Prezados,
Confiram textos sobre preços de produção
terça-feira, 1 de junho de 2010
Decréscimo relativo da parte variável do capital com o progresso da acumulação e da concentração que a acompanha (exemplo)
01/06/2010 10h16 - Atualizado em 01/06/2010 10h33
HP vai demitir 9 mil funcionários nos próximos anos
Medida faz parte de um plano de reestruturação da empresa de informática.
Corte é consequência dos 'ganhos de produtividade e automatização'.
Do G1, com agências*
A Hewlett-Packard, líder mundial do setor de informática, anunciou nesta terça-feira (1º) que cortará 9.000 postos de trabalho nos próximos anos, como parte de um plano de reestruturação da empresa. Os cortes, que devem gerar um custo de aproximadamente US$ 1 bilhão, refletem a integração da consultoria EDS, adquirida em maio de 2008 pela HP por US$ 13,9 bilhões.
A empresa espera investir um bilhão de dólares nos próximos anos em centros de dados completamente automatizados, o que segundo a HP permitirá aos clientes administrar seus negócios de maneira mais rápida e eficaz.
"Como consequência dos ganhos de produtividade e automatização, a HP prevê suprimir por volta de 9.000 postos de trabalho em vários anos para reinvestir no crescimento e aumentar o valor para os acionistas", afirma um comunicado do grupo.
A divisão Enterprise Services, que vem integrando as operações da EDS há cerca de 20 meses, passará por uma consolidação de data centers, plataformas de administração, redes, ferramentas e aplicações, informou a empresa.
Para financiar a restruturação, a HP informou que terá um custo aproximado de US$ 1 bilhão "ao longo de um período de vários anos que será adicionado a seus resultados de acordo com Princípios Contábeis Geralmente Aceitos (GAAP na sigla em inglês)".
Com as mudanças, a empresa espera gerar uma economia bruta anual em torno de US$ 1 bilhão e líquida entre US$ 500 milhões e US$ 700 milhões, considerando reinvestimentos.
*Com informações da AFP e do Valor OnLine
HP vai demitir 9 mil funcionários nos próximos anos
Medida faz parte de um plano de reestruturação da empresa de informática.
Corte é consequência dos 'ganhos de produtividade e automatização'.
Do G1, com agências*
A Hewlett-Packard, líder mundial do setor de informática, anunciou nesta terça-feira (1º) que cortará 9.000 postos de trabalho nos próximos anos, como parte de um plano de reestruturação da empresa. Os cortes, que devem gerar um custo de aproximadamente US$ 1 bilhão, refletem a integração da consultoria EDS, adquirida em maio de 2008 pela HP por US$ 13,9 bilhões.
A empresa espera investir um bilhão de dólares nos próximos anos em centros de dados completamente automatizados, o que segundo a HP permitirá aos clientes administrar seus negócios de maneira mais rápida e eficaz.
"Como consequência dos ganhos de produtividade e automatização, a HP prevê suprimir por volta de 9.000 postos de trabalho em vários anos para reinvestir no crescimento e aumentar o valor para os acionistas", afirma um comunicado do grupo.
A divisão Enterprise Services, que vem integrando as operações da EDS há cerca de 20 meses, passará por uma consolidação de data centers, plataformas de administração, redes, ferramentas e aplicações, informou a empresa.
Para financiar a restruturação, a HP informou que terá um custo aproximado de US$ 1 bilhão "ao longo de um período de vários anos que será adicionado a seus resultados de acordo com Princípios Contábeis Geralmente Aceitos (GAAP na sigla em inglês)".
Com as mudanças, a empresa espera gerar uma economia bruta anual em torno de US$ 1 bilhão e líquida entre US$ 500 milhões e US$ 700 milhões, considerando reinvestimentos.
*Com informações da AFP e do Valor OnLine
Centralização de Capital (mais um exemplo)
Folha de São Paulo, terça-feira, 01 de junho de 2010
MAURO ZAFALON - mauro.zafalon@uol.com.br
Açúcar Guarani volta às compras e movimenta o setor sucroenergético
A reestruturação do setor de produção de álcool e de açúcar continua. O grupo Guarani anunciou ontem que adquiriu a usina Mandú, que tem potencial de moagem de 3,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar.
Próxima à área de outras usinas da Guarani, a Mandú traz sinergia ao grupo, que pagou R$ 345 milhões pela empresa, localizada no noroeste de São Paulo.
A expansão da Guarani já era esperada, e deve continuar, uma vez que o grupo acabou de receber forte injeção de capital da Petrobras Biocombustível.
A empresa de petróleo passou a ter 49% de participação na Guarani, conforme parceria de R$ 2,2 bilhões celebrada entre a Tereos Internacional e a Petrobras.
Outra gigante do setor, a Cosan, anunciou na semana passada que também pode voltar às compras. Já a indiana Renuka ainda espera um acerto com a Equipav.
CANA
Produtor de álcool tem custo maior em maio
O valor médio da tonelada de cana foi de R$ 46,90 no mês passado para as usinas, conforme dados do Consecana. Um dos componentes que empurraram para cima essa média foram os bons resultados das exportações de açúcar branco. Com base em contratos antigos, ainda com preços elevados, o açúcar gerou receitas de R$ 60,70 por tonelada de cana. O problema fica para as usinas que só produzem álcool, que pagam R$ 46,90 por tonelada de cana e foram remuneradas em R$ 33,80 pela venda do álcool hidratado.
Trigo O plantio de trigo avança e atinge 85% no Paraná. Apesar dos preços atuais pouco remuneradores, os produtores acreditam na boa rentabilidade do produto e que o governo cumpra os preços mínimos. A área semeada deve ficar entre 1,1 milhão e 1,2 milhão de hectares, diz o analista José Pitoli.
Geada O frio aumentou e informações de possível geada nos próximos dias no Paraná preocupam os produtores de milho do oeste do Estado.
Imprecisão A leitura atual do mercado de soja é de "imprecisão" para o final de ano. Os fatores fundamentais de oferta e demanda permanecerão associados ao mercado financeiro. A avaliação é de Anderson Galvão, da consultoria Céleres.
Câmbio É importante para o produtor ficar atento às variáveis que formam os preços da soja, entre elas o câmbio, diz Galvão. Isso porque haverá estoques maiores do produto após safras recordes no Brasil e na Argentina e continuidade de boa produção nos EUA.
VENDA AOS EUA
Suspensão preocupa o setor de carne "in natura"
A suspensão de exportações de carne industrializada para os Estados Unidos pode retardar a aceitação da carne brasileira "in natura" naquele país. A preocupação é de Pedro Camargo Neto, pecuarista e presidente da Abipecs (setor de suínos). O problema deve vir mais de produtores e indústrias do que do governo, que já verificou a sanidade do produto brasileiro, diz ele. Para Camargo, "faltam explicações para o caso". Em busca dessas explicações, uma missão brasileira irá aos Estados Unidos na próxima semana.
Regras "As questões de sanidade têm de ter regras claras e ser seguidas por todos. Elas se tornaram um pouco empíricas e cada um faz a exigência que quer", afirmou ontem, em Buenos Aires, o ministro Wagner Rossi. Ele se referia às recentes exigências dos Estados Unidos e da Rússia no setor de carne bovina.
MAURO ZAFALON - mauro.zafalon@uol.com.br
Açúcar Guarani volta às compras e movimenta o setor sucroenergético
A reestruturação do setor de produção de álcool e de açúcar continua. O grupo Guarani anunciou ontem que adquiriu a usina Mandú, que tem potencial de moagem de 3,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar.
Próxima à área de outras usinas da Guarani, a Mandú traz sinergia ao grupo, que pagou R$ 345 milhões pela empresa, localizada no noroeste de São Paulo.
A expansão da Guarani já era esperada, e deve continuar, uma vez que o grupo acabou de receber forte injeção de capital da Petrobras Biocombustível.
A empresa de petróleo passou a ter 49% de participação na Guarani, conforme parceria de R$ 2,2 bilhões celebrada entre a Tereos Internacional e a Petrobras.
Outra gigante do setor, a Cosan, anunciou na semana passada que também pode voltar às compras. Já a indiana Renuka ainda espera um acerto com a Equipav.
CANA
Produtor de álcool tem custo maior em maio
O valor médio da tonelada de cana foi de R$ 46,90 no mês passado para as usinas, conforme dados do Consecana. Um dos componentes que empurraram para cima essa média foram os bons resultados das exportações de açúcar branco. Com base em contratos antigos, ainda com preços elevados, o açúcar gerou receitas de R$ 60,70 por tonelada de cana. O problema fica para as usinas que só produzem álcool, que pagam R$ 46,90 por tonelada de cana e foram remuneradas em R$ 33,80 pela venda do álcool hidratado.
Trigo O plantio de trigo avança e atinge 85% no Paraná. Apesar dos preços atuais pouco remuneradores, os produtores acreditam na boa rentabilidade do produto e que o governo cumpra os preços mínimos. A área semeada deve ficar entre 1,1 milhão e 1,2 milhão de hectares, diz o analista José Pitoli.
Geada O frio aumentou e informações de possível geada nos próximos dias no Paraná preocupam os produtores de milho do oeste do Estado.
Imprecisão A leitura atual do mercado de soja é de "imprecisão" para o final de ano. Os fatores fundamentais de oferta e demanda permanecerão associados ao mercado financeiro. A avaliação é de Anderson Galvão, da consultoria Céleres.
Câmbio É importante para o produtor ficar atento às variáveis que formam os preços da soja, entre elas o câmbio, diz Galvão. Isso porque haverá estoques maiores do produto após safras recordes no Brasil e na Argentina e continuidade de boa produção nos EUA.
VENDA AOS EUA
Suspensão preocupa o setor de carne "in natura"
A suspensão de exportações de carne industrializada para os Estados Unidos pode retardar a aceitação da carne brasileira "in natura" naquele país. A preocupação é de Pedro Camargo Neto, pecuarista e presidente da Abipecs (setor de suínos). O problema deve vir mais de produtores e indústrias do que do governo, que já verificou a sanidade do produto brasileiro, diz ele. Para Camargo, "faltam explicações para o caso". Em busca dessas explicações, uma missão brasileira irá aos Estados Unidos na próxima semana.
Regras "As questões de sanidade têm de ter regras claras e ser seguidas por todos. Elas se tornaram um pouco empíricas e cada um faz a exigência que quer", afirmou ontem, em Buenos Aires, o ministro Wagner Rossi. Ele se referia às recentes exigências dos Estados Unidos e da Rússia no setor de carne bovina.
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